15 de nov. de 2019

Cinco jogos oldschool com mundo aberto

Embora sejam uma tendência amplamente difundida no cenário gamer atual, jogos de mundo aberto não são uma novidade tão grande assim e, obviamente em quantidade muito inferior ao que se encotra hoje em dia, já tinham marcado presença as épocas de menos bits.
Hoje ós do OSD separamos cinco jogos antigos de mundo aberto para você cohecer e ver que explorar é uma das coisas mais velhas o mundo dos videogames.

Ah, sim... galera, já deixo avisado que, antes que apareça algum jogador cujo primeiro videogame foi um Playstation 3 dizendo "aaaahhhhh, esses jogos não devem ser considerados mundo aberto....blábláblá... o mapa é muito pequeno...blábláblá... não tem muita liberdade de opções... blábláblá... não é igual "Red Dead Redemption 2" então não é mundo aberto...blábláblá" que é óbvio que esses jogos não tinham a capacidade técnica para terem tudo os que os de hoje tem... alguns desses jogos são 8 bits, caramba! É uma questão conceitual!
OK, dito isso, vamos lá...

#1- Harvest Moon (SNES)



O jogo que deu origem à franquia! Quase todas as características mais marcantes já estavam lá, em uma arte pixelada 2D simplesmente linda. Plante, colha, venda, case e, acima de tudo, explore! 
É claro que a quantidade de localidades nem se compara à de jogos posteriores, mas, ainda assim, tem exploração e segredos em "Harvest Moon" suficientes para te entreter por horas! Bosque, cidade e até um piscina natural nas montanhas... tem tudo isso lá, e mais um pouco.

#2- Jaws (NES)


OK... o jogo é meio sem pé em cabeça, lembrando pouco o filme, o mapa do mundo é minúsculo e a fama de jogo ruim não é lá tão imerecida, mas... ainda assim... cara, pode parecer inacreditável, mas "Jaws" foi um título muito jogado lá na rua em que eu morava pelos idos de 1992! A grande novidade, que prendia a nossa atenção, era a liberdade que, mesmo o mapa sendo tão pequeno, nós tínhamos esse jogo! 
Enquato em todos os outros que jogamos a época em geral tinhamos que ir do ponto A (começo) ao ponto  (fim) de uma fase e então começar outra (geralmente após uma briga com chefão), em "Jaws" tínhamos um mapa inteiro (pequeno, eu sei) para ir onde quiséssemos; dois portos (sim, só DOIS) diferentes para trocar conchas por up grades (não faz o menor sentido, eu sei também); tínhamos que achar o minisubmarino escondido pelo oceano e o momento de mergulhar era totalmente aleatório.
O jogo pode ser fraco, mas para uma molecada que nunca tinha jogado nada parecido, foi algo bem surpreendente e uma experiência de jogo bem diferente!


#3- Freelancer (PC)


Prioritariametne um jogo de combate de naves espaciais, mas com um universo bem grande, ainda mais quando se lembra que o jogo é de 2003! A história é bem legal, mesmo que um pouco clichê em alguns momentos e, se você seguir a campanha, não existem ramificações... a história (e as cutscenes) não tem variantes, sendo apenas um caminho de mão única para o jogador.
Por outro lado... você pode mansar a campanha às favas a (quase) qualquer momento e aloprar simplesmente vagando por todos o cenário aberto (o qual se for mais para perto do fim do jogo é bem grande) fazendo o que te der na telha... comercializando, pegando missões como um mercenário, atacando outras naves aleatoriamente... e ainda tem algumas localidades escondidas pelo "mapa" que não são diretamente ligadas à campanha (como a localização da nave perdida Hispania), mas que você pode descobrir onde ficam ao conversar com NPCs e explorar um pouco- Pode valer a pena visitar algus desses lugares, nem que apenas pela diversão!
Independente da forma como você jogue, "Freelancer" é um jogão que merece ser conhecido, em especial para aqueles que curtem ficção científica.

#4- Nightshade (NES)


Em suas andanças para derrotar Suthkh, o vilão com máscara de deus Anúbis (muito sinistro, hein?), o heróico Nightlamp... eeerr... Nightshade... vai perambular por tudo que é canto do mapa (supreendentemente grande e variado) da cidade de Metro City- com direito até a fazer compras no mercadinho! E isso na ordem que o jogador quiser, mesmo que, em alguns momentos, obviamente você precise de algum item específico ou ter feito alguma determinada coisa, mas se não fosse assim não teria graça.
De carrocinhas de comida no meio da rua até prédios pegando fogo, tem de tudo em Metro City para manter ocupado aqueles jogadores que fazem o estilo "exploradores de cenário"!

#5- The Elder Scrolls III: Morrowind (PC)


A série "The Elder Scrolls" da Bethesda sempre teve um elemento de mundo aberto muito  forte e presente- e isso desde o primeirão "Arena"- mas, dos jogos mais antigos, foi com o terceiro jogo da franquia que a coisa ganhou uma nova escala!
Em "The Elder Scrolls III: Morrowind" as opções são diversas, em um cenário enorme e cheio de possibilidades- e você faz o que quer quando quer! Quer ser um herói e cumprir a profecia? Vai lá... manda ver! Quer virar um ladrão safado e encher os bolsos com riquezas alheias? Tenta a sorte, ué...  Quer fazer de tudo um pouco, dependendo do seu humor? Por que não, ora?
E isso tudo em um jogo de 2002! E ainda por cima, para a época, os gráficos eram algo de fazer cair o queixo! Dava gosto andar a esmo por aquele mundo!
Aliás... acredite... "The Elder Scrolls III: Morrowind" só é recomendado para pessoas com muito tempo livre!

Com esse clássico, fechamos a lista de hoje e...
"Mas por que só cinco jogos? Não tinham outros?"
Sim, tinham... é que comecei a escrever tarde e o sono está batendo... outro dia qualquer continuo a lista em outra postagem.
"Quando?"
Por favor, não faça perguntas tão difíceis... 
Enfim... Bom jogo a todos. Até a próxima!

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